28.6.07

news

Praticamente cumpri com as obrigações da faculdade depois de passar varios dias xingando o computador das 8h as 17h e correndo atrás do professor mestre dos magos. Passei tanto tempo vendo transistores que sou capaz de sonhar com eles. Fiz o exame hoje e corro o risco de tirar 20 (de 20) e dia 3 apresentamos o trabalho.

Viagens
Amanhã vou pro Porto e volto dia 2. Meus pais vão dia 3 e apresento o trabalho. Dia 4 avião pra Paris(torcendo pra ter um lugarzinho na casa do amigo do amigo). Dia 10 trem pra Bruxelas, e quem diria vou viajar de TGV. Bom não sei se é um TGV de verdade, mas parece que leva a metade do tempo do ônibus e o bilhete é todo cheio de frescuras. Ah, na promoção saiu pelo mesmo preço do onibus.Em Bruxelas ficamos só um dia e acho que vamos desfrutar de uma confortável estadia na rodoviária antes de chegar em Amsterdam de ônibus. Depois de tres dias, Berlin viajando a noite pra dormir no onibus. Depois de Berlin, Lisboa.


Aí só me falta andar de ferry na europa.

17.6.07

Partidas e chegadas

Hoje os pais do Marcelo embarcaram de volta ao Brasil quase que na mesma hora que meus pais chegaram por aqui. Por pouco não foi o segundo encontro entre eles num aeroporto. Foi a minha primeira vez que esperei alguém no aeroporto. O avião chegou as 10:04 conforme indicava o painel de chegadas e desde então esperei ansiosamente que eles aparecessem empurrando um daqueles carrinhos de aeroporto.

Pegar as malas e passar pela imigração levou algo em torno de uma hora que me pareceram umas cinco e enquanto isso esperei do mesmo jeito que uma criança espera o coelho da páscoa. Do meu lado estava um garotinho que se chamava Daniel(foi o primeiro que vi por aqui) mais ou menos como eu era ele parecia o terror em forma de criança, soube seu nome pois sua mãe chamava-lhe atenção cada vez que tentava escalar a mureta.


Chegada no aeroporto, muita gente esperando muita gente e claro com as plaquinhas em mãos! Turistas chegando com cara de perdido, madames com cachorro na cesta do carrinho, menininhas branquinhas loirinhas carregando malinhas rosinhas e muita gente chegando com direito a recepções calorosas.

Depois de 'cinco horas' esperando com direito a três pares de olhos molhados:

Essa acho que é uma das poucas fotos em que eu apareço.

Almoçamos bacalhau com natas, a melhor coisa que ja comi por aqui. Sem deixa-los descansar levei-os pra dar uma volta.

Rua Augusta e o elevador do carmo
OBS: A rua Augusta é perpendicular a esta que aparece

Praça do comércio

Em cima do elevador do carmo, ótima vista de Lisboa
Já foi a minha quarta vez lá, cada uma acompanhando pessoas diferentes. Admiro que existam pessoas que moram em Lisboa e nunca foram lá.

O pai com o Fernando Pessoa n'A Brasileira. Essa estátua tem história pra contar!

Enigma das meias

Desde que me conheço por gente vejo minha mãe aborrecida por causa das meias que ficam sem seu par depois de lavadas. Cheguei a conclusão que esse aborrecimento não é necessário. Numa das primeiras vezes que lavei um monte de roupas duma vez fiquei logo com duas meias sem par. Fiquei super intrigado já que eu guardo as meias sempre aos pares (mesmo as sujas) , se lavei um numero X de pares deveria ter o mesmo X pares limpas. O estranho é que numa das outras vezes que lavei um monte de roupas sobraram duas meias sem par e eram justamente as complementares das primeiras.

Não ligue para as meias sem par, guarde-as porque numa das proximas lavagem os pares aparecem.

15.6.07

25 de abril

Já faz tempo que deveria ter contado algo sobre a Revolução dos Cravos e colocado as fotos das comemorações do 25 de abril. Para contar a historia da revolução surrupiei um podcast do Luciano Pires. Sempre recebo emails sobre esses podcasts e de vez em quando ouço algum. Justamente uns dias atrás saiu esse sobre a Revolução dos Cravos. Vale muito a pena ouvir pois ele conta muito bem a história com direito ao fado de Mariza, Chico Buarque e outros.

É só 'carregar o botão':









Sobre os cravos vermelhos já ouvi uma outra história um pouco diferente, mas duvido que seja possível descobrir como eles apareceram. Sabe-se só que eles estavam lá.

OBS: ele não parece nem um pouco com um português falando. Não vi nenhum brasileiro que falasse como português. Ou falam 'brasileiro' ou falam algo que não é nem brasileiro nem português.

OBS2: O «pah» dos portuguêses é como o «bah» dos gaúchos, uma interjeição usada em diversas situações que podem ser pronunciadas com infinitas entonações. Como o bah acho que o pah só deve ser utilizado por pessoas que já nascem usando a interjeição senão pode acabar parecendo artificial.


33 anos depois...

A praça do comércio



Ei! Tem um jardinzinho no predio ao lado da praça!

A movimentação

Não tenho certeza de onde saiu, mas acho que foi do Marques de Pombal(circulo mais acima), quando passei por lá varios grupos estavam concentrados. Com certeza passaram pela avenida da liberdade(uma toda arborizada), Restauradores(segundo destaque) e paravam na praça D.Pedro IV(terceiro destaque). O último destaque é a praça do comércio, onde houve uma encenação da revolução na noite do dia 24 para 25




Movimentação na praça D. Pedro IV (o nosso D Pedro I)



Fotos tiradas de cima do elevador do Carmo




Um blindado, dizem que participou da Revolução
Diversos grupos defendendo o seu, desde partidos politicos a associação de aposentados. Na foto estão entre Restauradores e a praça D Pedro IV



Grupos folclóricos




14.6.07

folded cascode

Tenho um monte de coisas pra colocar no blog e monte de fotos pra mostrar mas preciso pegar as fotos e paciência pra escrever e tambem estou temporiaramente(ou definitivamente) sem internet em casa.

Highlight do semestre na faculdade: aprendi o que é um amp op folded-cascode CMOS e fiz um funcionar na marra.

To usando o Cadence que é uma beleza, inclusive me dando bem com as vontades próprias do programa. Agora 'só' falta fazer os parâmetros entrarem nas especificações do projeto e fazer o layout do circuito integrado.

Ah! Eu e o Marcelo cortamos o cabelo! Por solidariedade mútua cortamos no mesmo lugar e no mesmo dia. Se for pra se dar mal que não seja sozinho. Por 5€ ficou ótimo, ainda mais com direito a cadeira que faz massagem. Daqui 2 meses to de volta, ja o Marcelo pelo jeito é capaz de demorar mais.

13.6.07

O homem nu


Fernando Sabino

Ao acordar, disse para a mulher:

— Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.

— Explique isso ao homem — ponderou a mulher.

— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.

Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.

Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:

— Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa.

Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.

Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!

Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:

— Maria, por favor! Sou eu!

Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.

Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.

— Ah, isso é que não! — fez o homem nu, sobressaltado.

E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!

— Isso é que não — repetiu, furioso.

Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.

— Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.

Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:

— Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso. — Imagine que eu...

A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:

— Valha-me Deus! O padeiro está nu!

E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:

— Tem um homem pelado aqui na porta!

Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:

— É um tarado!

— Olha, que horror!

— Não olha não! Já pra dentro, minha filha!

Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.

— Deve ser a polícia — disse ele, ainda ofegante, indo abrir.

Não era: era o cobrador da televisão.


Assista o filme também.

Logo que cheguei aqui e vi a fechadura que por fora so abre com a chave logo pensei que hora ou outra ficaria trancado pra fora. E ontem quando fui tomar banho, como foi um dos dias que esqueci de pegar a chave meu colega de quarto fechou a porta e duro que ele falou comigo logo antes de sair. Mas mesmo quando tenho azar eu tenho sorte o telefone ficou no bolso da calça que eu usava.

10.6.07

20%

10/07 -> 2 meses

Pra comemorar os 2 meses que estou por aqui resolvi cozinhar um pouco do feijão que eu trouxe. So cozinhei, depois vou temperar. Foi interessante, fazia tempo que eu não sentia aquele cheiro de feijão cozido.

Hoje ia pra Belém cedinho, ajustei o horário do alarme porém esqueci de ligá-lo. Mas até que foi bom porque eu não sabia que hoje era feriado e eu corria o risco de ter acordado cedo a toa. Descofiei do feriado quando foi no super-mercado. As ruas estavam vazias, sequer as pombas estavam por ai, os cafés da rua de casa estavam fechados, o supermercado atrás de casa estava fechado, todos os restaurantes perto de casa fechados também. Só o supermercado da rua dos ipês roxos(post das florzinhas) é que estava aberto. E rua não estã mais tão bonita: mais da metade das flores já estão no chão apodrecendo.

Enfim, não foi dessa vez que fui conhecer Bélém. Queria conhecer as coisas por lá pra poder mostrar pro pai e pra mãe mas pelo jeito vou conhecer na companhia deles. Na verdade já passei pela região umas 3 vezes, mas não pra ir nos lugares turísticos

Não sei, mas to achando que vou ficar decepcionado com a bendita torre. Ja passei perto 2 vezes e me pareceu pequenininha, parecia mais fixe num dos cartões postais que ficou por 6 meses no meu mural em São Carlos. Por lá ainda tem o padrão dos descobrimentos e o Mosteiro dos Jeronimos que é muito bonito, principalmente a noite.

Ah! Os pastéis de Belém! Estou desconfiado que ja comi alguns deles na casa do embaixador. Não duvido que sejam originais. Aproveitando: os bolinhos de bacalhau que comi lá eram mil vezes melhor que na famosa "A Brasileira"(que ainda há de aparecer por aqui) e o bacalhau com natas também foi o melhor que comi em Portugal(ou Indonésia como diz o embaixador).

7.6.07

Bate-volta na Indonésia

Ontem saí dos domínios do governo português.
«Sintam-se em casa. Aqui não estão mais em Portugal, aqui é território da Indonésia!» foi o que a autoridade máxima do local disse seguido por um largo sorriso de boas vindas.

Antes de viajar imaginei milhões de coisas e criei algumas expectativas, algumas aconteceram e outras não. Mas ontem estive numa situação inimaginável pra mim e acho que para qualquer pessoa que eu conheça: fui a um jantar na casa do embaixador da Indonésia! E se isso não bastasse ainda conheci um herói nacional da Indonésia que também estava por lá.

O Arif
Isso foi 'culpa' do Arif, um indonésio simpatissíssimo que estuda línguas: além do indonésio ele fala frânces(a sua preferida), ingles, português e russo. Pelo que disse os indonésios quando vão ao exterior precisam entrar em contato com o embaixador no país de destino e como cá em Portugal só estão cerca de 75 indonésios não é tão dificil de conhecer o embaixador. Arif embarca no avião sexta dia 8 todo cheio de tristeza por deixar Lisboa.

O jantar
A evento na casa do embaixador foi em homenagem ao Arif que está a despedir-se de Portugal e também em homenagem ao Jeffrey ‘JJ’ Polnaj, um indonésio que pela paz no mundo saiu de Jacarta para o mundo afora montado numa motocicleta. Apesar do evento me parecer um tanto informal pelas poucas pessoas que estavam presentes o jantar teve direito a mestre de cerimônias anunciando o embaixador, não entendi o que ele disse mas foi o que pareceu e depois seguiu o discurso do embaixador com direito a algumas páginas onde a única palavra que entendi foi o nome do Arif.

O embaixador
O gajo chama-se Francisco Lopes Cruz, fala portugues um pouco arrastado mas com muita clareza e claro que como um bom diplomata sabe conversar muito bem com as pessoas e ser muito político. A mulher dele também é muito simpática e fala português fluentemente. Para os brasileiros contou de como conheceu o Rio num helicóptero alugado e do encontro com o FHC, para os polacos que chegou a se encontrar duas vezes com o Karol Józef Wojtyła. Além de tudo ele é capaz de entreter a mulecada com aqueles truquezinhos de fazer desaparer lenços.

A comida
É um pouco diferente mas não tinha nada de exótico. O arroz é um tanto parecido com o japonês, a massa lembrava yakisoba a salada era de folhas, um tipo de espetinho de frango era acompanhado de um molho que era uma delícia e não faço idéia do que era feito. E de sobremesa o tradicional arroz integral preto com leite de coco.

Na saída ainda ganhamos uma caneta toda estilosa com a cabeça de um boneco indonésio tradicional que não me lembro o nome e ainda tivemos direito a fila do corpo diplomático na porta pra despedida.


Mas o melhor foi a comparação do embaixador entre diplomatas mulheres e camelos:

Se o diplomata diz sim, quer dizer talvez, se diz talvez quer dizer não e se diz não o sujeito não é um bom diplomata.
Se a mulher diz não quer dizer talvez, se diz talvez quer dizer sim e se diz sim a moça não é uma boa mulher.

O camelo come e bebe por um dia e é capaz de trabalhar por dias a fio sem comer nem beber, já o diplomata é capaz de beber e comer por dias e não trabalhar.

5.6.07

Barbeiro Virtual

Por uma estranha coincidencia o título desse post tem algo em comum com o último.

Recebi um email com um link muito interessante, eu nunca tinha visto(ouvido) algo parecido. Antes de entrar providencie um fone pra poder desfrutar do truque e de olhos fechados é melhor ainda. Já 'cortei o cabelo' varias vezes.
http://david-heron.me.uk/blog/2007/04/08/virtual-barbershop/

Isso é uma gravação binaural, achei outras gravações legais e se procurasse melhor devo achar CDs com gravações desse tipo.

http://www.noogenesis.com/binaural/Prokofiev_harp.mp2
http://www.noogenesis.com/binaural/bag.mp2
http://www.noogenesis.com/binaural/barks.mp2

Deve ser impressionante esse efeito de som misturado com video, até encontrei algum no youtube mas acho que o som deles é mono e portanto não funciona.

3.6.07

O cabelo já ta grande

Vixe, ja tá na hora de dar um jeito no cabelo!

Essa semana finalmente fui pra Belém! Mas fui a noite no meio da semana pra ver um concertozinho de jazz na cafeteria do centro cultural. Era daquele jazz doidão cheio de improviso com direito a platéia cult e tudo, haha já fazia tempo que eu não via alguém fumando cachimbo! E por acaso na volta, esperando o famoso eléctrico 15, conhecemos mais um brasileiro da faculdade que faz doutorado e que foi ver o concerto.
Agora preciso voltar lá num domingo, que as entradas nos monumentos são gratuitas e também pra comer o verdadeiro pastel de Belém que dizem ser coisa de outro mundo.

Ainda hoje assisti um seriado portugues interessante. Na série não há ninguém com poderes sobrenaturais que tem a missão de salvar o mundo, nem um bando de gente perdida numa ilha que mal sabem de onde vem. É uma espécie de Anos Incríveis português, não é tão bom quanto mas a essência é a mesma. E eu como sou fã de Anos Incriveis acabei gostando. Peguei o episódio pela metade e sequer descobri o nome da série mas deve ser passada nos anos 70 vou ver se consigo assistir toda semana.

Hoje fui no Parque das Nações pra ler um livro mas cheguei muito tarde e já tava um ventinho chato, mas vi um serviço interessante oferecido por um pub que tem por lá


O contadorzinho até que andou mais do que eu esperava, vou ver se consigo escrever mais coisas por aqui.